É o seguinte. Não temos tempo pra esses papos pensados, estamos… Onde estamos? É que soa o alarme e o tempo urge. 2012 é logo ali – não é o fim-do-mundo?! Fim de século já passou. Resta-nos o fim-do-mundo. Sempre há consolo no fim. Fim do túnel, a luz; ou o outro túnel. Desta vez começo pelo fim. Aqui seria o fim, o ponto de final de alguma distância percorrida, ou das palavras postas lado-a-lado num blog em pleno 2008 – final, diga-se. É meio demodê, a onda blog já passou. Agora é twitter, MySpace e Facebook. Jornalistas usam blogs. Nós, pessoas comuns, aprendemos com eles. Li de um velho jornalista neo-blogger que, para melhor escrever, o correto é cortar as vírgulas. Gosto delas. No lugar errado, quase sempre. No lugar certo, só quando erro. Escreveu também que o correto são 1500 caracteres e subtítulos, o leitor tem preguiça de ler. O leitor tem preguiça de ler, rapaz. Ele, o jornalista, ganha dinheiro com isso há anos, com certeza sabe mais que eu. O lance é que antigamente os jornalistas desdenhavam os blogueiros por serem, ó céus, blogueiros e os jornalistas jornalistas. Hoje em dia eles nos ensinam a escrever… blogs. Há até escritores blogueiros e, por que não, blogueiros escritores. Blog virou coisa séria. Dá fazer fama e fortuna com isto. Bem, fama talvez; fortuna nunca vi. O mais provável é que os blogs se tornaram aquilo que um dia se negaram a ser: sérios. Há quem acredite que é uma evolução do formato. Outros que a imparcialidade – irmã gêmea da seriedade – é a redenção. Eu prefiro minha parte em dinheiro. Aliás, já foram quantos caracteres? É melhor parar, estou correndo grande risco de parecer ser sério por aqui. No mais, this is another wordpress blog…
See ya!
Freakções 